quinta-feira, 9 de julho de 2009
E NOVAMENTE A AV. 9 DE JULHO SE TORNA A GALINHA DOS OVOS DE OURO!!!
OPORTUNISTAS SE UNEM PARA PLEITEAR VAGAS NA CÂMARA!!!
UMA PARADA NAS FÉRIAS!!!
terça-feira, 7 de julho de 2009
ENFIM FÉRIAS!!!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Denuncias e mais denuncias, quando isso irá parar Sr. Lula?
A denúncia tem 80 páginas e foi encaminhada na sexta-feira, 3, à 6ª Vara Criminal Federal; leia-se ao juiz federal Fausto de Sanctis, que irá aceitá-la ou não. A denúncia, que tem como objeto "atividades criminosas" do grupo Opportunity, nasce da Operação Satiagraha, executada há um ano pela Polícia Federal sob coordenação do delegado Protógenes Queiroz. Quem fez e assina a denúncia é o Procurador da República Rodrigo de Grandis. Por um conjunto de 7 fatos criminosos (variando quem está incurso nestes ou naqueles crimes) o Procurador denuncia 13 pessoas.
Entre os denunciados, os dirigentes do Opportunity (o banco ou algum dos múltiplos braços do Grupo) Daniel Dantas, sua irmã, Verônica Dantas e Dório Ferman, assim como Itamar Benigno Filho (ex- Brasil Telecom), Roberto Amaral (ex-Andrade Gutierrez), Maria Amália de Melo Coutrim, do jurídico do Opportunity e Humberto Braz.
Humberto Braz, ex-diretor da Brasil Telecom à época controlada pelo Opportunity. Entre várias imputações Braz foi acusado há um ano, e condenado por de Sanctis, como pivô no caso da tentativa de corrupção do delegado da PF Vitor Hugo Rodrigues Alves Ferreira durante a Satiagraha.
Em seu arrazoado, Rodrigo de Grandis afirma ainda que Daniel Dantas e seu grupo alimentaram o chamado "mensalão" através de pelo menos 6 contratos de publicidade da Brasil Telecom com as agências DNA Propaganda e SMP%B de Marcos Valério; este, aquele publicitário mineiro celebrizado durante o chamado "caso Mensalão". Sem vinculação com licitação formal alguma, Marcos Valério recebeu pelo menos 3 milhões trezentos e setenta e seis mil reais, descreve o Ministério Público Federal.
Especificamente Daniel Dantas é denunciado pelos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira, evasão de divisas e formação de quadrilha e organização criminosa.
Segundo o texto do Procurador encaminhado à Justiça Federal, Daniel, a irmã, Verônica, e o presidente do Banco Opportunity ( o Banco apenas uma peça, importante, na engrenagem do Grupo) constituíram "um verdadeiro grupo criminoso empresarial, cuja característica mais marcante fora transpor métodos empresariais para a perpetração de crimes, notadamente delitos contra o sistema financeiro, de corrupção ativa e de lavagem de recursos ilícitos".
Além da denúncia enviada à 6ª Vara Federal, Rodrigo De Grandis mandou também observações à parte. Nelas, reforça que o texto agora encaminhado não encerra as investigações da Satiagraha e, pelo contrário, o Procurador solicita a abertura de outros três novos inquéritos.
Um deles, para detalhar a participação de investigados e não denunciados neste momento. Entre eles o ex-cunhado de Dantas e integrante do Opportunity Carlos Rodenburg e o advogado e ex-deputado Luis Eduardo Greenhalgh.
O segundo inquérito seria para apurar crimes financeiros na aquisição do controle acionário da Brasil Telecom pela Oi e o terceiro para vasculhar evasão de divisas praticadas por brasileiros que tinham, ilegalmente, cotas do Opportunity Fund. Fundo este sediado nas Ilhas Cayman.
Por fim o Ministério Público Federal pede informações ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Secretaria Nacional de Justiça. Leia-se Ministério da Justiça. O que o MPF quer saber junto ao Departamento de Estado dos EUA é em que pé está o processo de descriptografar HDs encontrados no apartamento de Daniel Dantas durante a Satiagraha. Os HDs foram enviados à CIA pela Polícia Federal sob alegação de impossibilidade técnica de a PF realizar o trabalho no Brasil.
O Procurador determinou ainda o retorno à PF, para mais diligências complementares, do inquérito que envolve o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e o investidor Naji Nahas.
Para a seqüência das investigações, de maneira ampla, Rodrigo De Grandis arrola 20 testemunhas, entre elas o ex-ministro Roberto Mangabeira Unger, que foi o trustee do Opportunity nos Estados Unidos.
Entre os principais personagens deste mergulho nos intestinos do Brasil, o Procurador por ora cita 14 pessoas. Ao denunciá-los indica também os crimes que teriam cometido:
Daniel Dantas: formação de quadrilha e organização criminosa; gestão fraudulenta de instituição financeira; evasão de divisas; lavagem de dinheiro;
Verônica Dantas: formação de quadrilha e organização criminosa; gestão fraudulenta de instituição financeira; evasão de divisas; lavagem de dinheiro;
Dório Ferman: formação de quadrilha e organização criminosa; gestão fraudulenta de instituição financeira; gestão temerária de instituição financeira; evasão de divisas; lavagem de dinheiro
Itamar Benigno Filho: participação material no crime de gestão fraudulenta de instituição financeira; gestão temerária de instituição financeira.
Maria Amália Coutrim: participação material no crime de gestão fraudulenta de gestão financeira.)
Humberto Braz: crime de formação de quadrilha e organização criminosa; lavagem de dinheiro.
Carla Cico: participação material no crime de gestão fraudulenta de gestão financeira.
Roberto Amaral: crime de formação de quadrilha e organização criminosa; lavagem de dinheiro.
Para senadores o além participa ativamente!!!
A comissão interna formada por um senador e dez servidores que deveria fiscalizar as contas bancárias mantidas em sigilo pelo Senado é integrada por funcionários que não mais pertencem aos quadros da Casa e até por um servidor morto em 2005. O grupo de controle das contas não se reúne há pelo menos cinco anos, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Na edição de domingo do jornal, uma reportagem aponta a existência de três contas bancárias (duas na Caixa Econômica Federal e uma no Banco do Brasil) que têm saldo de R$ 160 milhões e são movimentadas constantemente - somente neste ano, já foram sacados R$ 6 milhões.
O Conselho de Supervisão do Sistema Integrado de Saúde (SIS) foi criado para analisar as movimentações de três contas, criadas para gerir as contribuições mensais dos funcionários que aderiram ao plano de saúde do Senado. No entanto, segundo a Folha, essa tarefa coube exclusivamente ao ex-diretor-geral Agaciel Maia.
O ex-diretor-geral Alexandre Lima Gazineo, que consta como integrante do conselho disse que nunca participou de qualquer reunião do grupo. O nome de Celso Aparecido Rodrigues, diretor financeiro do Senado, também consta como integrante do conselho. Ele foi designado em agosto de 2003 e morreu dois anos depois.
A comissão, a quem caberia cuidar do controle das contas, ainda tem a mesma composição de 2003. No papel, é presidida pelo senador Romeu Tuma (PTB-SP), que foi designado na condição de primeiro-secretário do Senado, cargo que não ocupa desde 2004.
Entre as medidas anunciadas ontem pelo diretor-geral do Senado, Haroldo Tajra, está a definição de um novo presidente do conselho e a indicação dos demais membros, que serão escolhidos na próxima reunião da Comissão Diretora do Senado, sem data marcada.
domingo, 5 de julho de 2009
O que faz um político(velhaco) não desejar um cargo?
"Não sei se aceitaria porque, apesar de ter me investido em uma missão muito difícil quando assumi no lugar de Renan Calheiros, a situação hoje é muitas vezes pior. Então não estou cogitando isso porque ele não renunciou e, se fosse o caso, era realmente de se pensar muito. Porque pode ser um suicídio político", avaliou o senador.
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) deixou a presidência do Senado no dia 4 de dezembro de 2007, após ter seis representações apresentadas contra ele na Casa. Entre as acusações feitas contra o peemedebista estavam a utilização de "laranjas" na compra de duas emissoras de rádio e de um jornal em Alagoas e o uso de dinheiro de uma empreiteira para pagar a pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha.
Garibaldi Alves enfatizou que a situação do presidente José Sarney é muito delicada. "Está muito difícil. Muito grave porque os partidos estão retirando apoio a ele, até mesmo o DEM, que era da base de sustentação dele. Mesmo assim ele acha que pode continuar".
Sarney sofre pressões de senadores para se afastar da presidência do Senado desde o surgimento de novos escândalos na Casa. A crise se agravou depois da divulgação da existência de atos secretos, decisões não publicadas nos boletins administrativos do Senado. Parlamentares afirmam que Sarney não deu uma resposta efetiva para os problemas da Casa.
Até o momento, Psol, DEM, PSDB e PDT pediram que o atual presidente do Senado se afaste do cargo. Ao seu lado, o senador tem o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O parlamentar peemedebista afirmou que o presidente Lula, com a interferência que faz na bancada de senadores do PT, está interferindo em outro Poder. "Acho que o presidente Lula está tentando influenciar o partido dele, mas aqui e acolá extrapola porque, ao invés de falar só em PT, termina falando em Senado e isso pode ensejar reação muito legítima porque o Congresso é independente".
Jundiaí se firma como um grande canteiro de obras!!! E a população oh!!!
DEPUTADO PEDRO BIGARDI!!!
Ontem na brincadeira do companheiro David, quando disse que tinha ido antes a prefeitura e que um dia tinha certeza iria lá lhe visitar, você deveria ter aproveitado também essa chance para reafirmar sua convicção de que o interino será cassado e você irá assumir, e não desconversar!!!
Dou meu incondicional apoio e irei levar seu nome a todos os lugares em que eu puder lhe conseguir votos, pois conheço sua capacidade e caráter, mas não deixo de cobrar uma atitude mais austera em relação a atual administração de Jundiaí, pois muitos companheiros e pessoas que votaram em você estão esperando isso, afinal querem mudanças!!!
Pedro, que tal se você buscasse junto aos representantes de bairro para que você fosse a esses e mostrasse o que tem feito por Jundiaí? Se envolva mais com a população, venha oferecer tudo aquilo que a atual administração é incapacitada, pois só sabem fazer obra em regiões de suas propriedades ou investimentos, e a população está sendo deixada de lado!!!
sábado, 4 de julho de 2009
VIVEMOS MESMO EM UM PAÍS SURREAL!!!
O fraudador teve, na última segunda-feira, nos Estados Unidos, uma condenação exemplar: 150 anos em uma penitenciária de segurança máxima. A pena é considerada uma sentença de reclusão perpétua, devido à idade avançada do réu.
Madoff, que chegou a presidir a bolsa americana de empresas de tecnologia Nasdaq, chefiou um esquema que lesou investidores no mundo inteiro. Ele oferecia títulos no mercado internacional com atraentes rentabilidades que eram abonados com recursos de novos investidores, numa fraude conhecida como "pirâmide financeira". Quando os primeiros investidores exigiram sacar seus dividendos, a fraude foi descoberta.
O procurador critica o sistema de recursos brasileiro e afirma que o mecanismo deixa a possibilidade que os processos "não terminem nunca" e acabem com suas penas prescritas. "Eu acredito que Madoff não vai conseguir recurso para responder ao processo em liberdade. Aqui no Brasil, ele conseguiria, fatalmente. Nossa legislação é muito tímida, muito leniente nestas situações, acaba distinguindo o criminoso de um certo nível social-econômico de outro pobre", diz.
Oliveira não consegue lembrar de muitos criminosos "do colarinho branco" que permaneçam presos no País. "Tem o (Salvatore Alberto) Cacciola (do falido Banco Marka), só", diz.
O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior discorda. Para o jurista, 95% dos casos de crimes financeiros têm condenações no Brasil. O fato de não haver muitos que cumpram pena encarcerados é explicado pelo advogado pela existência de condenações alternativas. "Pena não é só cadeia", afirma.
Ele afirma que o sistema recursal é um "direito do réu" e afirma que é um "risco imenso" aplicar penas imediatamente a partir de julgamentos em primeira instância. "Cerca de 40% das sentenças de primeira instância são modificadas na segunda instância", explica.
Condenações como a da dona da butique de luxo Daslu, Eliana Tranchesi são "jogar para a torcida" para Reale Júnior. "De que adianta condenar alguém a 90 anos se vai apenas cumprir 30?", questiona.
E O POBRE MAIS UMA VEZ PAGA O PATO, OU MELHOR O IMPOSTO!!!
Quem tem menos dinheiro paga mais imposto no Brasil
sexta-feira, 3 de julho de 2009
NOSSOS GOVERNADORES NÃO OLHAM ISSO!!!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT7okm1aAENyrN4eKW9Ea2QQKu7ZME_SFm58L9k2ocG5YlMCmjkVaRVPNrFSIfIyyPLDgEhzBwGHSueisTVfX-Beei2ur-pd487JIufU3zVO93-yLrUYzOdu2JFtRtBD0j0eTcvsA5bq0/s320/0,,20849495-EX,00.jpg)
Siga o Globo Amazônia no Twitter Segundo o relatório da organização, em maior de 2009 o desmatamento foi maior no Pará (37%), seguido de Mato Grosso (27%), Roraima (20%) e, menor em Rondônia (8%), Amazonas (5%), Tocantins (2%) e Acre (1%).
Reportagem aberta para comentários. Deixe o seu ao final do texto. O Imazon monitora também as florestas degradadas (que estão sendo exploradas pelo homem, mas ainda não foram totalmente derrubadas). Elas somaram em maio de 2009 215 quilômetros quadrados. Desse total, 81% ocorreram no Mato Grosso, 13% no Pará, 4% em Rondônia e 2% no Amazonas. O instituto observa que Roraima permanece a maior parte do ano coberto por nuvens, dificultando o monitoramento do desmatamento. No entanto, em maio de 2009, houve uma redução da cobertura, possibilitando o monitoramento em 62% do seu território. Por isso, parte do desmatamento detectado nesse período pode ter ocorrido em meses anteriores.
Do ponto de vista fundiário, a maioria do desmatamento (67%) ocorreu em propriedades privadas ou em diferentes estágios de posse, e terras devolutas. O restante aconteceu em assentamentos da reforma agrária (15%), unidades de conservação (17%) e terras indígenas (1%).
O CONLUIO É GERAL EM NOSSO GOVERNO!!!
Ela tomou cuidado para garantir que sua opinião não era no sentido se interferir em outro poder. “Estou falando como pessoa de fora, sempre disse que respeito a não interferência do Executivo sobre o Senado. Longe de mim estar aqui dando receituário para alguém ou interferindo na autonomia de outro poder”, salientou antes de começar a defesa de Sarney.
Encontro
Nesta tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Sarney para falar sobre a crise do Senado. Depois de cerca de um hora de encontro, o senador saiu do gabinete de Lula sem dar entrevista.
Nesta sexta, Sarney foi alvo de mais uma denúncia, desta vez por ter supostamente ocultado da Justiça Eleitoral uma casa avaliada em R$ 4 milhões, segundo reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo".
Em nota, ele negou qualquer irregularidade e afirmou que o imóvel permaneceu em domínio de seu antigo proprietário, motivo pelo qual não foi incluído na declaração de Imposto de Renda de 1998 do senador [Sarney] e, por consequência, não foi informado à Justiça Eleitoral naquele ano". Disse ainda que "por equívoco do contador, em 2006, foi apresentada à Justiça Eleitoral a mesma lista de bens de 1998".
UM PAÍS INERTE PELA CORRUPÇÃO!!!
ISSO É COMUM AOS POLÍTICOS, O ESQUECIMENTO!!!
Na primeira nota, a justificativa dada foi que "por equívoco do contador, em 2006, foi apresentada à Justiça Eleitoral a mesma lista de bens de 1998". Porém, na segunda nota, afirma-se que: "o erro cometido na declaração de bens do senador José Sarney à Justiça Eleitoral em 2006 não foi, como afirmado, a repetição da lista de bens de 1998, mas a omissão da casa, por esquecimento, depois de feita a atualização patrimonial".
Ou seja, segundo a nota, o erro do contador foi se esquecer de declarar a casa, e não de repetir em 2006 a mesma lista declarada em 1998.
As explicações divulgadas na primeira nota entravam em contradição com dados entregues à Justiça Eleitoral em 1998 e 2006, pois boa parte dos imóveis e bens listados no primeiro ano não fazia parte da relação do segundo. O patrimônio total declarado por ele em 1998 foi de R$ 2,2 milhões, enquanto em 2006, chegou a R$ 4,6 milhões.
Sarney sofre pressões de senadores para se afastar da presidência do Senado desde o surgimento de novos escândalos da Casa. A crise se agravou depois da divulgação da existência de atos secretos, decisões não publicadas nos boletins administrativos do Senado.
Redação Terra
Nota kalango Doido: Como era de se esperar, mais um político esquecido!!!
SARNEY, UMA JUSTIÇA E DUAS MEDIDAS!!!
O presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP) divulgou nota nesta sexta-feira justificando o fato de não ter declarado à Justiça Eleitoral uma mansão que ele possui em Brasília avaliada em R$ 4 milhões. No documento, o presidente apresenta uma certidão do Tribunal de Contas da União. Na certidão, o secretário do Tribunal, Alessandro Laranja, atesta que a mansão do senador consta em suas declarações de imposto de renda dos anos-calendário 1999 a 2007.
A denúncia foi feita em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta sexta-feira. Segundo a matéria, Sarney ocultou a propriedade da Justiça Eleitoral nas duas eleições que disputou depois da compra do imóvel em 1998 e 2006.
Segundo a nota do senador, a mansão foi comprada em leilão e parcelada em 10 vezes. Como durante o período de pagamento das parcelas, a casa continuou sendo habitada por seu antigo proprietário, não foi incluída na declaração de Imposto de Renda de 1998 do senador e conseqüentemente não informado à Justiça Eleitoral daquele ano.
Sarney disse ainda que em 1999 a casa passou a constar na declaração à Receita Federal tendo seu registro de contrato de compra e venda lavrado em cartório no mês de setembro de 1997.
A nota diz, no entanto, que a formalização da escritura só foi feita em 2007 e não dá maiores explicações sobre os motivos da demora. Em nota o presidente ainda ressalta que, além da Receita, a propriedade também foi declarada ao Tribunal de Contas da União (TCU) em 1999.
Mas "por equívoco" do contador, em 2006, foi apresentada à Justiça Eleitoral a mesma lista de bens que o senador possuía em 1998. Sarney diz ainda que todas estas informações seriam repassadas ao jornal Estado de S. Paulo, mas o jornal "preferiu não esperar" pela coleta de documentos que levou um certo tempo.
Redação Terra
O PT ME ENVERGONHA!!!
O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), disse nesta sexta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é contra o afastamento temporário do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por avaliar que, se isso ocorrer, dificilmente Sarney seria reconduzido ao cargo.
"Lula não concorda com o afastamento temporário. Considera que se tirar Sarney da presidência, dificilmente ele voltará e que este processo iria gerar uma crise muito mais profunda e grande instabilidade", disse Mercadante.
Mercadante explicou que, para Lula, a crise do Senado interessa à oposição que quer ganhar a presidência da Casa "no tapetão", já que com uma licença de Sarney, quem assumiria o cargo seria o vice-presidente Marconi Perillo (PSDB-GO).
"Para ele (Lula), esta crise é de interesse da oposição que pretende ganhar a presidência no tapetão", disse o líder.
Além disso, o presidente Lula avalia que num momento de crise internacional, o Senado precisa mais do que nunca do apoio do PMDB para votar matérias importantes que ajudem o Brasil a enfrentar problemas econômicos.
"É uma questão de Estado e de governabilidade. O governo precisa e quer a aliança com o PMDB", afirmou o líder. "O presidente Lula nos disse que também considera grave a crise do Senado e que o melhor caminho é aprofundar as apurações e propor mudanças. (...) Não interessa a este governo um parlamento fragilizado", completou.
Mercadante assegurou que Lula quer que as denúncias sejam apuradas a fundo, mas sem que as votações sejam interrompidas na Casa. Ontem, a bancada do PT se reuniu com Lula num encontro que terminou a 1h desta madrugada.
Mesmo com a confirmação de que Lula é contra o afastamento de Sarney, Mercadante voltou a dizer que, na visão da bancada do PT, "o melhor caminho" para enfrentar a crise do Senado é a licença temporária. "Nossa bancada considera que seria um gesto de grandeza o presidente Sarney optar por uma licença temporária. Isso distensionaria a situação e permitiria que a investigação se aprofundasse", disse.
Mas ele ressaltou que, depois da conversa com Lula, a bancada voltará a se reunir na semana que vem para avaliar que posição vai tomar diante da crise do Senado. O líder confirmou que ainda hoje os presidentes Lula e Sarney se reúnem para tratar do assunto.
Copiado Redação Terra
Nota Kalango Doido: Lula e os que o cercam, já não são mais os mesmos! Aqueles que um dia brigavam por qualquer possibilidade de atos de corrupção, hoje abaixam a cabeça e tentam inverter a situação, estão fazendo o mesmo jogo daqueles que um dia condenaram!!! Infelizmente o poder e o dinheiro falam mais alto!!! Faltam homens de fibra e caráter na nossa política!!! Decepção para os Petistas e aqueles que votaram neles com alguma esperança!!!