quinta-feira, 30 de setembro de 2010
ATÉ MEU BLOG FALSIFICARAM???
CPFL RESPONDE SOBRE TENTATIVA DE ENGODO PRATICADA POR POLÍTICOS LOCAIS!!!
Em atenção ao seu e-mail, informamos que a ANEEL estabelece que as concessionárias de energia elétrica devem investir 1% de sua receita em programas de eficiência energética e um dos programas que a CPFL tem é o Rede Comunidade. A partir de Abril de 2006 a ANEEL reconheceu este programa como parte das ações de eficiência energética.
Informamos que a Rede Comunidade é um Programa elaborado para regularizar áreas de ocupação com ligações clandestinas. O Programa permite a inclusão de cidadãos com perfil de Baixa Renda à nossa base de clientes. Enquadra-se neste programa as ligações monofásicas.
Esclarecemos que esse Programa não está vinculado a nenhum partido político e/ou candidato, é divulgado através de visitas e esclarecimentos nas Associações de Amigos de Bairros, palestras com apoio de assistentes sociais, etc.
A divulgação e o cadastramento são feitos junto aos moradores das áreas de ocupação são realizados por uma Empresa Contratada pela CPFL. Esta Empresa também presta esclarecimentos sobre o uso racional de energia e padrões de entrada.
Ressaltamos que o cadastramento é realizado nas áreas de ocupação que foram liberadas pelo Poder Público pela empresa responsável da sua área de concessão.
Pelo Programa rede comunidade a CPFL instala o padrão de entrada gratuitamente.
Dentro do Programa Rede Comunidade da CPFL, estão incluídos: Entrega de Chuveiros, Entrega de Geladeira; Entrega de Lâmpadas dentre outros. Segue alguns critérios para o recebimento desses benefícios:
O cliente é visitado por um pesquisador, que faz o diagnóstico da Unidade Consumidora.
Entrega de chuveiro quando do o cliente apresentar um chuveiro com potência superior a 3.000 Watts e desejar trocá-lo por um novo e eficiente, o cadastrador registra em sua ficha e repassa essa informação para a CPFL. Se o cliente não é encontrado, a empresa retorna ao local em dias e horários alternativos. Para a entrega o prazo mínimo é de 4 meses, é assinado um contrato, e o antigo chuveiro é retirado e reciclado.
Entrega de geladeira, quando o cliente apresentar uma geladeira em mal estado de funcionamento, e desejar trocá-la por uma nova, o cliente assina um contrato e é colocado um selo em sua geladeira antiga. Se o cliente for contemplado, é entregue a nova geladeira e retirada a antiga que será reciclada, cujo prazo mínimo para a entrega é de cinco meses. O cliente será visitado por até três vezes, e se após essas três tentativas não for possível entregar a geladeira por ausência ou por outros motivos, o cliente perde direito a troca.
O cliente é então informado que a CPFL fará avaliação e selecionará os endereços para entrega, porém isso não significa que há garantia de recebimento.
Os critérios são os seguintes:
- a ligação deve ser monofásica
- o bairro onde se encontra a residência deve estar indicado por órgãos municipais como formados por população de baixa renda e de interesse social.
- o cliente não pode apresentar contas vencidas, ou ter no máximo 3 contas vencidas somando até R$100,00 de dívida.
- o cliente com dívidas superiores a esses limites pode procurar negociação com critérios sociais, procurando os dias e locais indicados no momento do diagnóstico.
- o cliente que parcelar suas dívidas poderá ser selecionado para a entrega dos chuveiros e das geladeiras.
Entrega de lâmpadas, os critérios para a entrega das lâmpadas são os seguintes:
- a ligação deve ser monofásica
- o bairro onde se encontra a residência deve estar indicado por órgãos municipais como formados por população de baixa renda e de interesse social.
As lâmpadas são entregues porta-a-porta, em um kit com 3 unidades (fluorescentes compactas) e um manual de uso racional de energia.
O cliente deve entregar 3 lâmpadas incandescentes no momento da entrega, para troca. Quando o cliente não é encontrado, a empresa retorna ao local em dias e horários alternativos. As lâmpadas antigas são retiradas e recicladas e é assinado apenas um recibo.
Agradecemos seu contato.
Aproveite para conhecer o novo canal de relacionamento da CPFL para você informar falta de energia. Rápido, fácil e gratuito. Link:http://www.cpfl.com.br/
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
PRA QUE SERVEM AS FAIXAS DE PEDESTRES DA AV. JUNDIAÍ???
Andando pela Av. Jundiaí, pude notar a "instalação" de duas faixas para travessia de pedestres em lugares que ao invés de ajudar prejudicam!!!
A primeira e segunda foto se refere à faixa pintada na frente dos bancos Santander e Banco do Brasil, notem que não há passagem no canteiro central, fazendo com que o pedestre tenha de sair no leito carroçável indo pra sua esquerda, para localizar uma passagem cimentada no canteiro central, ou então terá de atravessar sobre a terra e grama, destruindo essa, além do incomodo de em dias de chuvas se sujar de barro!!!
A terceira e quarta foto, se refere a que está pintada na frente do Parque da Uva!!! O pedestre ao atravessar sobre a faixa irá parar no meio de uma ilha de plantas no canteiro central, local onde não há como passar, tendo o pedestre de sair no leito carroçável para desviar até um local onde seja possível a travessia, mas mesmo assim terá de atravessar sobre a terra ou grama, destruindo essa e novamente em dias de chuvas se sujando!!!
Notem também que do lado esquerdo, na segunda, há um trecho cimentado no canteiro central, esse deveria ser quebrado, plantado vegetação e onde está a faixa na grama cimentado!!! Pois entendo que a faixa não poderia ser pintada naquele local, visto que atrapalharia as vagas de veículos de ambos os lados da avenida!!!
Mesmo que o pedestre se desvie para localizar um local adequado no canteiro central, o não ocorre nas duas ultimas fotos, quando se chega do outro lado do canteiro, não haverá faixa, fazendo com que ele novamente tenha de andar pelo leito carroçável até a faixa ou infringir a lei, atravessando em local sem faixa!!! Não sei o que é pior!!!
Essas situações ocorrem por má gestão e incapacidade dos que atuam na prefeitura na área responsável por esses serviços, pois é inadmissível tais erros primários!!!
Será que os responsáveis por esses erros irão assumir a culpa e corrigí-los??? Ou a população novamente será ignorada???
terça-feira, 28 de setembro de 2010
O PSDB SEMPRE FOI UMA FARSA!!!
O Conversa Afiada reproduz trecho da entrevista que Itamar Franco concedeu a Mauro Santayana no Jornal do Brasil deste domingo.
Ajuda a reduzir o Farol de Alexandria às devidas proporções.
E explica por que o PiG (*) tratou o grande presidente Itamar Franco tão mal.
(Como diz o Conversa Afiada, não fosse o PiG (*), esses tucanos de São Paulo não passavam de Resende.)
Entrevista: Itamar Franco e o poder da simplicidade
Mauro Santayana, Jornal do Brasil
BRASÍLIA – Quando assumiu a Presidência da República, durante o afastamento compulsório do titular, Fernando Collor – que seria definitivo meses depois, com o impeachment – Itamar Franco surpreendeu as elites, representadas pelos principais veículos de comunicação do país. Seu ministério foi tachado de “governo de compadres”, e “República do Pão de Queijo”. A resposta de Itamar foi uma pergunta, quase inocente: “As pessoas simples não podem governar?”.
Meses depois, o senador Antonio Carlos Magalhães pediu-lhe uma audiência. Queria fazer “graves revelações” contra Jutahy Magalhães Júnior, seu ex-aliado e então desafeto na Bahia, que ocupava o cargo de ministro de Bem-estar Social. Ao ser introduzido no gabinete, na hora marcada, Antonio Carlos encontrou todos os jornalistas credenciados no Planalto, com seus fotógrafos e as câmeras de televisão. Diante do espanto e constrangimento do Senador, Itamar explicou:
– Como o senhor me disse que faria uma denúncia, achei conveniente que a fizesse à nação inteira. O senhor pode apresentá-la diretamente aos jornalistas.
Modéstia
Antonio Carlos engoliu em seco. Seu “dossiê” era constituído de recortes de jornais, que nada provavam contra Jutahy. Ao minimizar a importância do episódio, que alguns atribuíram à sua astúcia de mineiro, Itamar confessou, modesto:
– Eu, astuto? Eu sou até meio bobo.
A República do Pão de Queijo pode ter sido, para o desdém de seus críticos, a república do pão, pão; queijo, queijo; orientada pelo pensamento óbvio, pelo senso comum. Mas é provável que Itamar tenha sido realmente ingênuo, ao deslumbrar-se pela retórica professoral do sociólogo Fernando Henrique Cardoso e fazer dele seu sucessor. Itamar relembra o episódio:
– O nome de Fernando Henrique surgiu por exclusão. Diante da pressão dos fatos, que me levaram a aceitar a demissão do ministro Eliseu Resende, desloquei Fernando Henrique do ministério de Relações Exteriores e o nomeei para a Fazenda. A partir de então, seu protagonismo foi natural. Mas, naquele momento, eu pensava, e pensava firmemente, em dar a José Aparecido de Oliveira visibilidade que o credenciasse à sucessão. Aparecido – tal como hoje ocorre ao presidente Lula – se revelara excepcional diplomata, à frente de nossa embaixada em Lisboa. Coube-lhe articular, com grande sacrifício pessoal, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Teve que vencer a resistência de certos setores lusitanos, que não queriam dividir, com o Brasil, a influência sobre as suas antigas colônias. Com o apoio de Mário Soares, Aparecido partiu para a segunda etapa: a de convencer os novos países que podiam confiar na CPLP, porque a presença brasileira neutralizava a suspeita, natural, de que a instituição viesse a ser instrumento de novo colonialismo. Foi assim que, sem linhas aéreas regulares, que lhe possibilitassem as viagens sucessivas e rápidas pelo continente africano, Aparecido teve que se deslocar de um país para outro em aviões monomotores. O Brasil deve também ao Aparecido a oportunidade de hoje estar presente na Ásia: ele nos revelou a existência de Timor-Leste e incluiu essa realidade em nossa política externa. Eu não tive dúvida em convidá-lo para ocupar a Secretaria de Estado. Os elitistas do Itamaraty se levantaram contra a indicação, mas eu não recuaria. Quem recuou foi o próprio Aparecido, e com razões ponderáveis: estava enfermo, sujeito a uma cirurgia arriscada e, com sua sensibilidade, entendeu que não teria condições para ocupar o cargo. Foi então que – e mais uma vez eu lhe louvo a perspicácia diplomática – ele me sugeriu o nome do embaixador Celso Amorim. Acatei, com prazer, a sugestão. Em primeiro lugar porque, não podendo contar com Aparecido, era mais razoável que me valesse de um quadro do Itamaraty, para servir-me no curto mandato que me restava. Além da recomendação de Aparecido, tive outras referências que confortaram a minha escolha. Quanto à sucessão, o nome de Aparecido se tornou inviável pela enfermidade. Optei então pelo jornalista Antonio Brito, que se destacara como ministro da Previdência e estava à frente das pesquisas. Brito declinou: era muito jovem, e preferia governar o Rio Grande do Sul. Fernando Henrique era a terceira opção.
Em tempo: no post “Itamar: FHC e Serra são dois impostores”, o Conversa Afiada se referiu a uma entrevista de Itamar Franco ao jornal Gazeta Mercantil:
. Itamar faz duas revelações sensacionais.
. Fernando Henrique Cardoso “ … já não era mais ministro (da Fazenda do Governo Itamar) e, mesmo assim, assinou cédulas (do Real). É a primeira vez que estou revelando isso. Isso é grave porque só poderia ter assinado a cédula o Ministro Ricupero (que substituiu FHC). … (FHC) sabia que sem o autógrafo, sem ele na cédula do Real (lançado no Governo Itamar) não ganharia (a eleição).”
. Como se sabe, o PIG diz que FHC foi o Pai do Real.
. E não tinha contado que FHC assinava a cédula do Real mesmo depois de sair do Ministério para ser candidato a Presidente.
. Itamar diz à Gazeta que se arrepende de ter lançado FHC candidato.
. Outro impostor: José Serra, que espalha aos quatro ventos que criou a Lei dos (Remédios) Genéricos.
. Diz a Gazeta: “ (Itamar) também se mostra indignado pelo fato de os tucanos afirmarem que são os pais da lei que criou os genéricos. Sobre o episódio, (Itamar) relata o que conversou com Jamil Haddad, ex-ministro da Saúde, durante sua gestão: ‘Ninguém me escuta, Jamil. Não sou mais nada. Você, como presidente do PSB, é uma autoridade e poderá afirmar que nós criamos a lei dos genéricos’.”
EM ALAGOAS OU EM JUNDIAÍ, O QUE MUDA SÃO AS MOSCAS!!!
Ministério Público pede cassação de candidatura de Collor por suposta fraude em pesquisa
A pesquisa foi feita pelo Gape (Gazeta Pesquisa) e divulgada pelo jornal "Gazeta de Alagoas", ambos da OAM (Organização Arnon de Mello), de propriedade da família Collor. Para o MPE, houve fraude na escolha da representação dos eleitores entrevistados, a fim de beneficiar o ex-presidente da República.
A ação é resultado das investigações de um inquérito civil público, instaurado para analisar a disparidade entre os resultados das pesquisas do Gape e do Ibope, divulgadas no dia 24 de agosto.
De acordo com a pesquisa do Gape, Collor lideraria a disputa pelo governo com 38% das intenções de voto, enquanto o Ibope colocou o ex-presidente com 28%, empatado tecnicamente com Ronaldo Lessa (PDT), com 29%. Segundo o Gape, Lessa teria 26%.
Após analisar os 1.055 formulários com as entrevistas, o MPE concluiu que a pesquisa do Gape “não representou fielmente o eleitorado alagoano”.
Segundo a investigação, houve deturpação no número de eleitores que ganham até um salário mínimo com “o claro fim de se beneficiar o candidato”.
Para o MPE, “essa faixa da população é a que tem maior peso na pesquisa e nela o candidato Fernando Collor tem excelente desempenho, com 41% da preferência, contra 20% de Ronaldo Lessa e 18% de Teotonio Vilela”.
O procurador eleitoral Rodrigo Tenório ainda afirmou que o jornal "Gazeta de Alagoas" teria induzido ao erro os leitores ao apontar que Lessa e Collor estavam empatados técnicamente, segundo o Ibope, excluindo da manchete o nome do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), que também estaria em igualdade.
"Além de atrair os eleitores que optam pelo voto útil, a pesquisa tem grande influência no financiamento da campanha. Por óbvio, os grandes financiadores procurarão os candidatos com maiores chances de ganhar", afirmou Rodrigo Tenório, em nota do MPE.
Outro lado
O assessor jurídico da coligação de Collor, advogado Fábio Ferrário, afirmou que ainda não havia sido notificado oficialmente da ação e que só poderia se pronunciar quando tivesse conhecimento do teor da denúncia.
O diretor-executivo da OAM, Luiz Amorim, rebateu as denúncias do MPE e afirmou que a empresa não manipula pesquisas ou informações. “Todas as nossas pesquisas são feitas com base em dados de estatísticos da Universidade Federal de Alagoas. São pessoas idôneas, profissionais reconhecidos no Estado. Não há nenhum tipo de manipulação e reitero: temos confiança total nos nossos dados. Estamos completamente tranquilos quanto a esse questionamento”, afirmou.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Serra pode ser "humilhado" nas urnas, diz jornal espanhol
Uma reportagem na edição desta segunda-feira do jornal espanhol El País afirma que o candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, conduziu uma campanha eleitoral "suave" e "totalmente errada" e que o político corre o risco de sofrer uma "derrota humilhante" nas urnas.
No texto intitulado "A surpreendente queda de José Serra", a enviada especial do El País a São Paulo, Soledad Gallego-Díaz, escreve que competir com a herdeira política do presidente Lula, Dilma Rousseff (PT), sempre foi uma "tarefa difícil", mas que Serra complicou sua situação por cometer muitos erros e passou de "grande favorito a futuro grande perdedor".
"Serra, de 68 anos, o bem-sucedido governador de São Paulo que passou toda sua vida se preparando para este dia e este cargo, pode enfrentar agora não só um fracasso eleitoral, como o fim de toda a sua carreira política", escreve a correspondente.
A reportagem do El País lista algumas das críticas à campanha de Serra que partiram de dentro do próprio PSDB. Segundo o jornal, o governador teria adotado uma campanha "suave" e "totalmente errada", evitando fazer oposição direta e críticas mais duras ao "presidente mais popular da história".
Serra inclusive chegou a usar a imagem de Lula em seus programas eleitorais. O jornal afirma que Serra é criticado por tentar se mostrar como "o verdadeiro herdeiro político de Lula", em vez de utilizar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na sua campanha.
O jornal também critica o primeiro slogan da campanha de Serra - "O Brasil pode mais" - considerado neutro demais. O El País afirma que alguns dirigentes do PSDB estão mais preocupados com o resultado da campanha eleitoral para os governos de Minas Gerais e São Paulo, com as candidaturas de Antonio Anastasia e Geraldo Alckmin.
Já a campanha de Serra concentra seus esforços nos últimos dias de campanha para tentar ganhar fôlego com os escândalos que levaram à demissão da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, auxiliar próxima de Dilma Rousseff na época em que a petista era ministra.
by Terra.